Quando as pessoas falam do medo de saírem da “Zona de Conforto” soa como se fosse um lugar gostoso, espaçoso e arejado. Ao mesmo tempo, quando descrevem esse lugar percebe-se que nada tem de confortável, um lugar apertado, incomodo, infeliz, uma prisão familiar. Na verdade o que se chama de conforto ali é uma forma de não enfrentamento.
E mesmo que não existam impedimentos para se sair dessa prisão permanecem lá se queixando de tudo que o cerca, afinal, ela é ruim mais já é uma velha conhecida.
Pode até acontecer um movimento, uma manobra apenas em uma das extremidades, para que não se perca totalmente o “conforto” e o controle, não se sintam desesperadas, ansiosas ou tristes.
Com receio de desapegar do emprego ruim, do relacionamento ruim, da vida mediana, o certo se torna mais agradável que o duvidoso e o apego ao conhecido deixa a prisão mais “confortável”.
Portanto, quando você afirmar que está preso em sua zona de conforto, lembre-se que está falando de um conforto bem miserável, e não do reconforto de uma vida mais plena e com liberdade, A escolha de permanecer e sair é exclusivamente sua.
Todos que ousam mudar se penitenciam por não terem feito isso antes: “como eu aguentei tanto tempo naquele cubículo?“.
A falta de conforto da felicidade acontece porque a surpresa é um elemento chave do bem-estar. Desconhecer e aceitar com peito aberto a mutabilidade constante da vida exige de você um desassossego de quem não pode controlar a vontade dos outros.
Na felicidade é como uma dança de cadeiras onde o dia começa de um jeito e termina de outro, parece mais um mochilão pelo mundo do que a asfixia de uma repartição pública.
E você, onde decide estar? Na Zona de Conforto ou no Desconforto da Felicidade? Não fique só na platéia aplaudindo pessoas saindo da Zona de Conforto. E não tenha medo de buscar ajuda para isso. Permita-se!
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Cris Campos Coach
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